Sem mais delongas, eu me perdoo.
Vivo enfim sem pecados, vivo enfim sem deveres
Vivo enfim em liberdade, vivo enfim por viver.
Eu me absolvo de todos os meus pecados.
Mais que isso: eu me absolvo de minhas incompetências.
Me absolvo até de minhas cobranças.
Me absolvo até do meu orgulho e da minha ignorância.
Nada me torna mais livre e menos egocêntrico do que me perdoar.
A culpa é uma arma do ego, do orgulho, assim como todo o desgaste que ela carrega em si. O negativismo e o remoer de pecados são frutos de um "Ter-de-ser", de um "eu" congelado, permanente, apegado. A culpa e o complexo de inferioridade escondem na verdade uma arrogância. Quem tem humildade se perdoa e pede desculpa uma vez só.
A culpa é uma arma do ego, do orgulho, assim como todo o desgaste que ela carrega em si. O negativismo e o remoer de pecados são frutos de um "Ter-de-ser", de um "eu" congelado, permanente, apegado. A culpa e o complexo de inferioridade escondem na verdade uma arrogância. Quem tem humildade se perdoa e pede desculpa uma vez só.
-Talvez eu não consiga me perdoar em tudo com sinceridade, mas me perdoo por isso também-
Todos os pecados estão absolvidos,
Todos os pecados estão desinventados.
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