Sabes que constrói tua felicidade sobre falsos alicerces,
Que deixa sempre um mal resolvido,
Que se resolverá, feito um tiro em teu pé.
Não te sirvas mais desses frutos,
Arranje alguns outros mais puros,
e jejue se puder.
.Vês o quão absurda,
A origem de toda a lamúria,
No mais pequeno da terra?
No mais pequeno do ser,
Nesse ímpeto de conserva,
Nesse medo de viver.
Medo da vida e medo da morte,
A mesma coisa.
O mesmo devir.
Sabes que constrói tua felicidade sobre falsos alicerces,
Ela será destruída assim que a maré subir.
quarta-feira, 31 de julho de 2013
E nem a poesia pode mais contemplar,
Quanto mais entendo,
Menos clareza,
Menos posição,
Menos arte,
aosousdohu
õasdbsoufouofdgofdoh
asbffjudfjudfjudfuadfodfioifdvonuf
auadfibdaoadonasoiasdicsdcsconsdjjad]piadv
asdigasdhasdhuahuhhuoadsohua
e é assim asdasyadsiasd
ikasduo e é assim ouadsu
iasdouasdihasdihasdihiho
E é assim que soaria.
Pós modernidade
Entenderemos cada dia menos.
Nada me diz nada,
Tudo se equivale,
Todos se equivalem,
Não existe progresso,
Não existe beleza.
Não existe norte.
Tudo é arbitrário,
E daqui,
A decisão é não arbitrar mais,
Não sei mais fazer política e muito menos arte.
Passo por um processo de desculturação, na medida em que reconheço a aleatoriedade dos padrões culturais e as suas dissemelhanças com a realidade.
Não sei mais ler política e muito menos apreciar arte.
Vejo a impotência de tudo que se propõe a explicar algo, logo que é enunciado.
Nietszche, Hesse, Reich, Cohen, Freire, Marx,
Nenhum passa pela peneira do relativismo,
Todos evolucionistas,
Acreditam em beleza, em progresso, em norte, em conhecimento.
Não existe nada disso.
Nada me diz nada,
Tudo se equivale,
Todos se equivalem,
Não existe progresso,
Não existe beleza.
Não existe norte.
Tudo é arbitrário,
E daqui,
A decisão é não arbitrar mais,
Não sei mais fazer política e muito menos arte.
Passo por um processo de desculturação, na medida em que reconheço a aleatoriedade dos padrões culturais e as suas dissemelhanças com a realidade.
Não sei mais ler política e muito menos apreciar arte.
Vejo a impotência de tudo que se propõe a explicar algo, logo que é enunciado.
Nietszche, Hesse, Reich, Cohen, Freire, Marx,
Nenhum passa pela peneira do relativismo,
Todos evolucionistas,
Acreditam em beleza, em progresso, em norte, em conhecimento.
Não existe nada disso.
Assinar:
Comentários (Atom)