sábado, 16 de junho de 2012

O silêncio.

E deixar que as inverdades gritem até que se calem? 
E deixar que elas briguem e resolvam-se por si mesmas?
Não vês que não se calarão sozinhas? 
Que continuarão ecoando até que sejam vomitadas?
Pensavas que com teu silêncio elas não transpareceriam?
O teu silêncio da voz e atenção a elas, fomenta os gritos inverídicos.
O silêncio das inverdades é necessário, não o teu.
Não vês que não é só a tua paz que depende do silêncio delas?

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